O ponteiro da hora insiste,
Na velocidade do minuto.
E no segundo fica o espaço,
Do intervalo, do que não é dito.
A pressa não é do tempo,
é da respiração.
Que quando silencia,
denúncia,
Só o que está dentro.
Na curva do espaço.
Onde o tempo, não explica.
Mas entende.
O que (ainda) não acontece,
Pela fórmula do acaso.
Sem explicação ...
No espaço de um segundo,
A consciência
Sentir é não falar.
É o que acontece no intervalo das coisas.
E é só vontade.
de ficar
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