Alvorada feita de luz
E na falta dela, todos os gatos,
são pardos e remotos.
são pardos e remotos.
Os rostos também,
No escuro, desconhecidos...
A fachada quando moldura é poesia.
Em forma de imagem,
Que olhando de cima, desce
e olhando de baixo sobe.
e olhando de baixo sobe.
Depende de quem vê.
E ver, é sorrir com os olhos.
Sorrir por dentro,
e por todas as razões,
e por todas as razões,
Que não seja o desespero.
Porque a vida passa, não só na hora,
ou no trem que se perde.
ou no trem que se perde.
Mas em tudo que não se acha.
A vida passa, porque viver é outra coisa.
Escrita sob inspiração das imagens do Arquiteto mais Fotografo que conheço, Léo Hatanaka
http://mobilesampa.blogspot.com.br/
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